Este artigo traz a resposta para suas dúvidas sobre o OptyMemory.
OptiMemory funciona de verdade?
Não há dúvidas dos benefícios diretos e indiretos do OptiMemory. Quando pensamos nos benefícios, dentre eles ser aprovado numa universidade, ter seu ânimo explodindo e sua satisfação ao fazer as atividades cotidianas chegamos à conclusão de que é um produto revolucionário. Diante disso fica a questão: O OptiMemory é bom e funciona?
| Depoimentos reais de pessoas que usam o OptiMemory |
Se, através do ensino, se pretende, além da transmissão dos conteúdos escolares, favorecer sua assimilação ativa por parte do aluno, então é necessário que se estimule suas capacidades cognoscitivas.
Desenvolver, através do ensino, as capacidades cognoscitivas dos alunos, é tarefa que o professor só desempenhará com sucesso se dominar o conhecimento sobre o processo de desenvolvimento do pensamento, ou seja, os métodos da cognição.
Após defender o caráter da imprescindibilidade da Psicologia com relação à Didática, segue-se justificar agora o caráter da sua especificidade.
Ao explicitar os métodos da cognição estar-se-á definindo uma concepção de aprendizagem e esta seria, então, do ponto de vista da abrangência dessa análise, a melhor contribuição da Psicologia à Didática.
Não é permissível, na sequência desta reflexão, sob pena de comprometer seu desenrolar, deixar de considerar como aspecto absolutamente relevante, as condições específicas em que se dá a aprendizagem na escola. Situações diversas no cotidiano geram lições e promovem aprendizagens. É óbvio que não se aprende só na sala de aula. Entretanto, é óbvio, também, que a aprendizagem na escola assuma características próprias, seja pelos objetivos que lhe são próprios, pela categoria de saber que ela socializa ou pela prática de ensino que lhe é própria. A aula é, enfim, um espaço onde ocorre uma dada relação ensino/aprendizagem.
De considerar a aula como a atividade fim da escola, decorre o reconhecimento da importância da relação dialética essencial que produz a conexão entre os processos de ensino e de aprendizagem e, consequentemente, a admissão de que para se ensinar bem é preciso saber bem como se aprende.
Em que pese a simplicidade do raciocínio aqui exposto, a farta literatura sobre o fracasso escolar e até mesmo a mera observação direta da realidade permitem ou, talvez melhor dizendo, exigem que nos façamos a seguinte pergunta:
Como os cursos de formação de professores têm tratado a unicidade do ensino/aprendizagem?
Nem os cursos para professores das séries iniciais, nem as licenciaturas, na maior parte dos casos, têm dado conta de promover a necessária articulação entre as teorias de ensino e as teorias da aprendizagem, até porque não têm, em seu próprio processo de ensino, cumprido uma de suas tarefas precípuas: a estimulação do exercício das capacidades cognoscitivas dos seus próprios alunos, os futuros professores.

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