sábado, 1 de abril de 2017

OptiMemory traz resultados de verdade?

Quais  conhecimentos  do  campo  da  Psicologia melhor servem aos propósitos da Didática e quais os benefícios do Opty Memory?

Este artigo traz a resposta para suas dúvidas sobre o OptyMemory.

OptiMemory funciona de verdade?


Não há dúvidas dos benefícios diretos e indiretos do OptiMemory. Quando pensamos nos benefícios, dentre eles ser aprovado numa universidade, ter seu ânimo explodindo e sua satisfação ao fazer as atividades cotidianas chegamos à conclusão de que é um produto revolucionário. Diante disso fica a questão: O OptiMemory é bom e funciona?

Depoimentos reais de pessoas que usam o OptiMemory

Se, através do ensino, se pretende, além da transmissão dos conteúdos escolares, favorecer sua assimilação ativa por parte do aluno, então é necessário que se estimule suas capacidades cognoscitivas.

Desenvolver, através do ensino, as capacidades cognoscitivas dos alunos, é tarefa que o professor só desempenhará com sucesso se dominar o conhecimento sobre o processo de desenvolvimento do pensamento, ou seja, os métodos da cognição.

Após defender o caráter da imprescindibilidade da Psicologia com relação à Didática, segue-se justificar agora o caráter da sua especificidade.

Ao explicitar os métodos da cognição estar-se-á definindo uma concepção de aprendizagem e esta seria, então, do ponto de vista da abrangência dessa análise, a melhor contribuição da Psicologia à Didática.

http://queropassar.net/opti-memory/

Não é permissível, na sequência desta reflexão, sob pena de comprometer seu desenrolar, deixar de considerar como aspecto absolutamente relevante, as condições específicas em que se dá a aprendizagem na escola. Situações diversas no cotidiano geram lições e promovem aprendizagens. É óbvio que não se aprende só na sala de aula. Entretanto, é óbvio, também, que a aprendizagem na escola assuma características próprias, seja pelos objetivos que lhe são próprios, pela categoria de saber que ela socializa ou pela prática de ensino que lhe é própria. A aula é, enfim, um espaço onde ocorre uma dada relação ensino/aprendizagem.

De considerar a aula como a atividade fim da escola, decorre o reconhecimento da importância da relação dialética essencial que produz a conexão entre os processos de ensino e de aprendizagem e, consequentemente, a admissão de que para se ensinar bem é preciso saber bem como se aprende.
Em que pese a simplicidade do raciocínio aqui exposto, a farta literatura sobre o fracasso escolar e até mesmo a mera observação direta da realidade permitem ou, talvez melhor dizendo, exigem que nos façamos a seguinte pergunta:

Como os cursos de formação de professores têm tratado a unicidade do ensino/aprendizagem?
Nem os cursos para professores das séries iniciais, nem as licenciaturas, na maior parte dos casos, têm dado conta de promover a necessária articulação entre as teorias de ensino e as teorias da aprendizagem, até porque não têm, em seu próprio processo de ensino, cumprido uma de suas tarefas precípuas: a estimulação do exercício das capacidades cognoscitivas dos seus próprios alunos, os futuros professores.

O papel do ensino no desenvolvimento CEREBRAL

Não persistindo dúvidas sobre a importância e antiguidade do problema do desenvolvimento da memória e concentração, não ficam dúvidas de que o optimemory funciona. Há uma infinidade de artigos científicos comprovando sua eficácia e a necessidade de preparo por parte dos estudantes que farão o vestibular. Então resta que se busquem caminhos para a sua superação, resistindo à intimidação que sua complexidade pode suscitar.

Pondo-me a pensar sobre as razões pelas quais resvalam muitas vezes em prepotência, cada área do conhecimento diante das demais, considero que talvez não fosse inadequado percebê-las como fruto, ou da "malícia" própria de uma aparente convicção que esconde a consciente fragilidade do argumento representada por aqueles que, sabendo desconhecer o traçado das suas próprias fronteiras, invadem as cercanias sem maior pudor - ou da "inocência" própria dos inflamados juízos, permitidos pelos reducionismos - representada pelos que se julgam num espaço onde estão sempre a conter, sem que jamais possam estar contidos.

Como o OptiMemory é feito?


A aplicação da Psicologia na elaboração do OptiMemory comprova que não é apenas um remédio que deixa o paciente sem saber o que faz. O que acontece com quem usa o produto é um aumento real da disposição para estudar e realizar tarefas que antes eram enfadonhas. Assim como da Didática sofrem uma influência por vezes prejudicial, em razão de serem áreas do conhecimento cujo intramuros, não raro, se vê invadido por leigos que atribuem conotações diversas aos seus "termos técnicos", de forma a contaminar com o senso comum muitos de seus postulados sistematicamente elaborados. Isso interfere na conceituação que se dissemina sobre a identidade real dessas áreas. É comum ouvirmos declarações como: "aquele professor não tem didática", ou, "esse aluno não é inteligente". A primeira, pode estar obstando, sob a alegação falsa da inexistência, uma análise crítica mais consequente que permita a identificação e possível superação de entraves na atuação docente. A outra pode estar, irresponsavelmente, justificando dificuldades de ensino como se fossem tão somente de aprendizagem.

Quando se perde de vista relações de pertença, quando se desconsidera especificidades que definem categorias, corre-se o risco de tomar por detalhe a essência e na decorrência, empreender uma trajetória a caminho do equívoco que é buscar o OptiMemory no Reclame Aqui. Há algumas reclamações sim, mas mais por parte de quem não seguiu a maneira correta de usar. mesmo um carro de luxo não terá serventia se não for bem usado para que se tire dele os melhores resultados.

Justificam-se assim, as discussões que hoje permeiam a conformação da Didática - situando-se no âmbito do seu campo e do seu objeto - para que a mesma, ao invés de amalgamada no bojo das outras áreas, assuma seu real espaço. Justificam-se também assim, as intenções do presente trabalho.
Na busca de configurar a relação Psicologia/Didática, evitar os "psicologismos", exige-se definir a dimensão da contribuição a partir da fixação do foco da análise na Didática, garantindo, assim, que se resguarde a sua especificidade.

O específico da Didática é o ensino e o ensino tem como papel precípuo "assegurar o processo de transmissão e assimilação dos conteúdos do saber escolar e, através desse processo, o desenvolvimento das capacidades cognoscitivas dos alunos" (Libâneo, 1991). É, portanto, resultante desse intrincamento de ideias, a definição do papel da Psicologia para com a Didática, que assim estará necessariamente dimensionado pelo papel do ensino.

Nova pergunta se interpõe e, desta feita, exigindo a delimitação de vim papel específico para a Psicologia:

O OptiMemory traz bons resultados?

sexta-feira, 31 de março de 2017

É possível aumentar minha concentração?

Será que o OptiMemory é bom mesmo?

Responder a essa questão seria necessário para que não terminasse por entender que, para ser um bom professor, seria preciso que, antes de tudo, se fosse um bom psicólogo. Isso porque o OptiMemory é bom para todos aqueles que se comprometem a fazer o tratamento até o fim e busquem sair da zona de conforto em que estão aqueles que acomodaram-se aos resultados medíocres.

Ora, não seria também esse argumento, bem posto para a Sociologia, a Filosofia, a História, enfim, para todas as áreas do conhecimento que estejam a compor o quadro curricular dos cursos para a sua formação?

Como sei que o OptiMemory funciona?



A Psicologia, tanto quanto outras áreas do conhecimento, tem imprescindível e específica contribuição a oferecer para a constituição do corpo de conhecimentos exigidos pela configuração da Didática , uma vez que esta, pelo objeto que lhe é próprio, utiliza-se dos construtos teóricos produzidos por aquelas.

Sendo o aluno objeto de estudo da Psicologia à Didática seja necessário recorrer à Psicologia.
A assertividade que recobre a reflexão que se acaba de fazer, não obsta, entretanto, os equívocos que podem resultar da busca inadequada de tal convergência.

Situam-se as dificuldades de concentração derivadas da vida corrida que temos e que , de uma forma ou de outra, nos estimulam a fugir das situações que nos deixam nervosos. Bem, a pergunta é pertinentes às relações entre a Psicologia e a atuação dos professores, no conjunto das preocupações manifestas por Henry Wallon, há mais de meio século:


Falar de psicologia no que respeita à formação de professores não será, para um psicólogo, correr o risco de uma crítica muitas vezes merecida pelos especialistas, cada um dos quais preconizando a sua especialidade como um remédio indispensável? Deste fato singular, resulta, frequentemente, que problemas de educação são transformados em questões de programa. Cada um reclamando a parte que lhe diz respeito, os programas sobrecarregam-se, dividem-se e tornam-se num mosaico desconexo, onde se perde a espontaneidade intelectual e o poder unificante da reflexão."(1938).

O OptiMemory traz resultados reais?


Wallon socializava tais ideias em um artigo intitulado "A Formação Psicológica dos Professores", veiculado inicialmente em 1938 e, significativamente, novamente inserido em sua obra Psicologia e Educação na Infância, esta publicada já em 1973. Faz-se importante observar que, embora transcorrido tanto tempo, permanecem vigentes tais limites assim apontados.

Estudando, em publicações recentes, a posição de Libâneo, quanto à questão das relações da Didática com outras áreas do conhecimento, é possível denotar que sua análise coincide com o observado por Wallon. Colocando em questão a conotação dada ao termo educação, por diferentes áreas do conhecimento que estejam voltadas para o fenómeno educativo, assim se manifestou.

Concentração e memória estimuladas

Neste site você vai aprender como é que pode ter sua memória estimulada para conseguir ter um bom desempenho nos testes como o vestibular, Enem e concursos públicos. Os alunos com quem tenho contato costumam dizer que sou bem pragmático nessa questão porque digo que aula dada é aula estudada. Por isso mesmo é que repito todos os dias que a única coisa que pode perdoar um aluno é algum problema físico que ele tenha.

Ir à escola é uma tarefa na vida, cuja importância, cada qual ao seu modo - os que puderam e os que não puderam cumpri-la - jamais chegam realmente a negar. Entretanto, cunhá-la de apenas boa, ou de tão somente má, não parece de todo fiel. Nela, tive aulas com o poder de questionar a existência da realidade objetiva - eu não via o tempo passar -; vozes que me enchiam de medo- eu não as queria escutar -; ordens que me faziam menor - eu não as sabia cumprir -. Ela, tinha um hino encantado, do que eu nunca me esqueci. No desejo de que o "dia da prova" não existisse, eu a odiei. No orgulho suado que molhava seu emblema gravado na camisa do time de basquete, eu lhe declarava minha paixão. Como a maioria dos demais que por ela passam, exultei com os feriados e me aborreci com as férias. Estou ainda assim: com a escola incrustrada no âmago da minha vida. Jamais consegui dela me separar, nem em gesto, nem em pensamento.

E porque estudei Psicologia, sei que o produto OptiMemory funciona e é bom, também pensando em escola, logo, me atraiu a Didática. Tornou-se então inevitável compreendê-las num mesmo corpo de referências.

Para atender ao propósito de explicitar um entendimento sobre o estabelecimento das relações entre a Psicologia e a Didática, julguei oportuno desenhar um trajeto que, embora marcado pelos limites da minha compreensão, se obrigasse, por premissa, a formular perguntas que me permitissem circunstanciar e delimitar a questão.

Obriguei-me, ainda, a superar o receio da obviedade, para que este não me negasse o direito de refazer as perguntas que, ao longo do tempo, me foram sendo impostas pela análise exigida no âmbito de uma lida profissional que, há mais de vinte anos, situa-se na convergência Psicologia/Didática.

O trabalho desenvolvido no interior de cursos de formação de professores para as séries iniciais, de licenciaturas em Psicologia e programas de educação continuada, conduzia sempre ao topo das preocupações, a definição do papel da Psicologia na atuação do professor.

A partir de um pressuposto, a princípio tão incisivo como vazio, pensava ser a Psicologia, "muito importante" para o professor. Imaginava, assim, justificar sua presença no quadro curricular da formação. Ora, um professor, é óbvio, precisa " ter psicologia" e estimular seus alunos a melhorar com exercícios para concentração A superficialidade de tal alegação revelou sua fragilidade diante de uma reflexão mais séria, que incitava o surgimento de uma primeira e desafiadora pergunta: